Em 1990 iniciaram as primeiras pesquisas, e em 2003, surgiu o tema Terapia da floresta.

 

O Professor Yoshumi Miyasaki (que recebeu prêmios por sua contribuição e escreveu livros divulgando o Banho de Floresta), promoveu, ao longo de 15 anos, experimentos avaliando o “efeito relaxante” com o conceito de 4 grandes pilares:

 

Atividades do sistema nervoso autônomo

Medindo a frequência cardíaca, pressão sanguínea, ritmo cardíaco e de pulsação, a atividade simpática (que aumenta em momentos de stress) e parassimpática (que aumenta em momentos de relaxamento) e a pressão arterial.

 

Atividade cerebral

Espectroscopia de infravermelho (atividade do córtex pré frontal), eletroencefalografia e ressonância magnética funcional.

 

Atividade endócrina

Concentração do cortisol salivar. (diminui em 50%)

 

Atividade imunológica

Atividade das células NK, de defesa do sistema imune.

 

Foram avaliados experimentos em 768 participantes, sendo homens e mulheres entre 20 e 29 anos de idade, em 63 áreas florestais e urbanas (para efeito comparativo), intercalando momentos de caminhada e sentados, apreciando a paisagem.

 

Com o ruído mental das cidades, o aumento da atividade cerebral foi bem maior.

 

BENEFÍCIOS COMPROVADOS DO BANHO DE FLORESTA

 

- Reduz o nível de Cortisol (hormônio do stress)

- Regula os batimentos cardíacos

- Regula positivamente a pressão arterial

- Estimula a produção e liberação de endorfina (hormônio do bem estar) e de serotonina (neurotransmissor da felicidade e do humor)

- Melhora a qualidade do sono (reduzindo a insônia)

- Regula regiões do cérebro associadas à depressão

- Aumentam em 50% a presença das células NK (natural killers) na circulação sanguínea. São elas que ajudam a combater as células degeneradas como as do câncer. (2 a 4hs tem efeito por 1 mês).

- Oxigenamos nossos pulmões com ar puro!